Completam-se esta semana os sete meses de criação do Grupo Interno de Segurança da Informação (Gisi). Instituído em 10 de outubro do ano passado, por ato da Presidência, o Gisi tem entre suas principais atribuições participar da elaboração da Política de Segurança da Informação do ICI; rever e atualizar as políticas e planos de Segurança da Informação; ser comunicado do descumprimento de normas vigentes, encaminhando parecer à Diretoria; receber e apreciar sugestões dos usuários acerca das políticas e normas adotadas, dentre outras.
Segundo o gerente de Produção e líder do Gisi, Luís Fernando Olejnik, o Grupo foi criado com o objetivo de se colocar respostas mais rápidas e eficientes a eventuais ameaças à segurança da informação do ICI. "Avanços tecnológicos tornam as ameaças mais reais e é preciso que tenhamos soluções para tornar o ICI mais preparado a enfrentar essa nova realidade", avalia.
Luís Fernando Olejnik destaca que uma das peculiaridades do Gisi é sua composição. O grupo conta com a participação de membros dos diferentes segmentos do nosso ambiente de trabalho, "visando a uma deliberação democrática".
O Gisi é composto por nove membros: da Gerência de Produção, o gerente Luís Fernando Olejnik e os coordenadores Jorge Kazuo Maruo e Jaqueline Oliveira Salles Gonçalves; da Assessoria Jurídica, a assessora Caroline Chandoha (em substituição a Rafael Moura de Oliveira); da Gerência de RH, a gerente Valeska Pestana Rezende; da Gerência de Sistemas, os coordenadores Humberto Augusto de Paula Falce e Ursula Lisboa de Miranda Tenereli; da Gerência de P&D, o gerente Lincoln Paulo Martins Moreira; e da Gerência de Atendimento e Gestão de Projetos, o coordenador Fernando Matesco (em lugar de Kathi Renate Cons).
Por meio de ações coordenadas com outras áreas do ICI, o Gisi divulgará sua atuação pelo Bumerangue e outros meios informativos internos, com a finalidade de conscientizar os usuários sobre a importância do tema Segurança da Informação. Mais: a necessidade do envolvimento de todos na construção de uma cultura de proteção à informação, "que é o bem mais importante da Instituição", diz o gerente de Produção.
Luís Fernando Olejnik destaca também a criação de um C.T.S. (Comitê Técnico de Segurança), no qual, tecnicamente, existe um envolvimento maior das áreas com retorno imediato das ações propostas pelo Gisi.
Autor:
Assessoria de Comunicação
Fonte:
ICI